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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/02/2001 |
Data da última atualização: |
18/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FREITAS, E. A. G. de.; DUFLOTH, J. H.; GOMES, I. P. de O. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Sais minerais: as diversas fontes de calcio e fosforo nao tem o mesmo aproveitamento pelos bovinos. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 4, n. 4, p. 46-47, dez./mar. 1991. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conhecido o fato de que as matérias primas que veiculam fósforo e cálcio na forma mais solúvel tendem a ser mais caras, começaram a aparecer no mercado algumas formulações comerciais mais competitivas em preço, mas com níveis normais daqueles elementos, determinados analiticamente com intuito de satisfazer a legislação (DIFISA - MA) até 1988. A EMPASC, através do Laboratõrio de Nutrição Animal em Lages, tendo coletado em 1989 amostras representativas das mais diversas fontes minerais de cálcio e fósforo, submeteu estes materiais a testes de solubilidade no líquido rumunal e no líquido abomasal de bovinos, utilizando uma ténica "in vitro". Um exame destas informações permite diferenciar bem que proporções aproximadas os animais aproveitariam do fósforo e do cálcio destas diversas fontes, quando incluídas nas formulações minerais.
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Palavras-Chave: |
Alimento para animal; Bovino; Calcio; Fosforo; Nutricao animal; Nutriente. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01510naa a2200217 a 4500 001 1015809 005 2011-10-18 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, E. A. G. de. 245 $aSais minerais$bas diversas fontes de calcio e fosforo nao tem o mesmo aproveitamento pelos bovinos. 260 $c1991 520 $aConhecido o fato de que as matérias primas que veiculam fósforo e cálcio na forma mais solúvel tendem a ser mais caras, começaram a aparecer no mercado algumas formulações comerciais mais competitivas em preço, mas com níveis normais daqueles elementos, determinados analiticamente com intuito de satisfazer a legislação (DIFISA - MA) até 1988. A EMPASC, através do Laboratõrio de Nutrição Animal em Lages, tendo coletado em 1989 amostras representativas das mais diversas fontes minerais de cálcio e fósforo, submeteu estes materiais a testes de solubilidade no líquido rumunal e no líquido abomasal de bovinos, utilizando uma ténica "in vitro". Um exame destas informações permite diferenciar bem que proporções aproximadas os animais aproveitariam do fósforo e do cálcio destas diversas fontes, quando incluídas nas formulações minerais. 653 $aAlimento para animal 653 $aBovino 653 $aCalcio 653 $aFosforo 653 $aNutricao animal 653 $aNutriente 700 1 $aDUFLOTH, J. H. 700 1 $aGOMES, I. P. de O. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv. 4, n. 4, p. 46-47, dez./mar. 1991.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/06/2014 |
Data da última atualização: |
11/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, E. X.; HANISCH, A. L. |
Título: |
Persistência de leguminosas em uma pastagem de missioneira-gigante com manejo agroecológico. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 10., 2014, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: SBSP, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção leiteira baseada em pastagens perenes consorciadas com leguminosas forrageiras é a base da pecuária agroecológica. No entanto, a manutenção da consorciação ao longo do tempo tem sido um desafio nestes sistemas. Com o objetivo de avaliar a persistência de leguminosas em uma pastagem de missioneira-gigante sob pastejo rotacionado foi implantado um experimento em Ituporanga, SC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo bifatorial sendo o primeiro fator duas leguminosas forrageiras (maku e amendoim forrageiro) e o segundo fator duas formas de implantação, por sementes e por mudas, com quatro repetições. De outubro de 2006 a setembro de 2011, sempre antes da entrada dos animais nos piquetes foi realizada avaliação da composição da pastagem. Houve efeito do método de plantio e da espécie na manutenção da consorciação ao longo dos anos. O plantio por mudas foi mais eficiente na manutenção das leguminosas e o amendoim forrageiro aumentou sua participação na produção de massa seca da pastagem ao longo dos anos, permanecendo em 8% no quinto ano, enquanto o maku reduziu sua contribuição a valores próximos a 1%. |
Palavras-Chave: |
Arachis pintoi; consorciação; fixação biológica de N; Lotus uliginosus; Missioneira gigante. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01880naa a2200193 a 4500 001 1121055 005 2014-06-11 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, E. X. 245 $aPersistência de leguminosas em uma pastagem de missioneira-gigante com manejo agroecológico.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA produção leiteira baseada em pastagens perenes consorciadas com leguminosas forrageiras é a base da pecuária agroecológica. No entanto, a manutenção da consorciação ao longo do tempo tem sido um desafio nestes sistemas. Com o objetivo de avaliar a persistência de leguminosas em uma pastagem de missioneira-gigante sob pastejo rotacionado foi implantado um experimento em Ituporanga, SC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo bifatorial sendo o primeiro fator duas leguminosas forrageiras (maku e amendoim forrageiro) e o segundo fator duas formas de implantação, por sementes e por mudas, com quatro repetições. De outubro de 2006 a setembro de 2011, sempre antes da entrada dos animais nos piquetes foi realizada avaliação da composição da pastagem. Houve efeito do método de plantio e da espécie na manutenção da consorciação ao longo dos anos. O plantio por mudas foi mais eficiente na manutenção das leguminosas e o amendoim forrageiro aumentou sua participação na produção de massa seca da pastagem ao longo dos anos, permanecendo em 8% no quinto ano, enquanto o maku reduziu sua contribuição a valores próximos a 1%. 653 $aArachis pintoi 653 $aconsorciação 653 $afixação biológica de N 653 $aLotus uliginosus 653 $aMissioneira gigante 700 1 $aHANISCH, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 10., 2014, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: SBSP, 2014.
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